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05-10-2012

Aveiro não quer o PAEL


O prazo para concorrer às ajudas do Estado para regularizar dívidas a fornecedores esgotou-se ontem. O município de Aveiro, um dos ...

O prazo para concorrer às ajudas do Estado para regularizar dívidas a fornecedores esgotou-se ontem. O município de Aveiro, um dos mais endividados do País, decidiu não entrar no Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) e optou por fazer acordos de pagamentos com os credores.

Quer, assim, ficar liberto da imposição de aumentar os impostos locais que poderia levar a rasgar compromissos eleitorais. A tutela informou o município de Aveiro que a candidatar-se ao PAEL teria de ser pelo "programa 1", no âmbito de um plano de reequilíbrio financeiro que iria impor, entre outras contrapartidas, valores máximos de impostos locais.

A maioria PSD-CDS ficaria, assim, obrigada a deixar cair um dos compromissos eleitorais assumidos. Acabou por optar por manter o Plano de Saneamento Financeiro em curso e fazer acordos de pagamento com os fornecedores, sublinhou o Vereador das Finanças, Pedro Ferreira. "80 por cento da divida de curto prazo está em quinze entidades das quais apenas três são do Concelho de Aveiro, logo, não estamos a apoiar a economia local, de toda a dívida, 50 por cento é com uma única entidade do sector empresarial estatal, para essa estamos a ultimar um plano de pagamento que retirará o município de Aveiro de todas as listas de dividas que existem nos Tribunais", disse. A coligação espera alcançar o reequilíbrio financeiro em 2016 e mesmo com a actual quebra de receitas, baixou para 220 dias os prazos de pagamento que eram superiores a um ano. A dívida era no final do ano passado de 120 milhões de euros. João Sousa, do PS, preferia recorrer ao empréstimo estatal. "As condições seriam óptimas, tendo a possibilidade de pagar o financiamento concedido no prazo de 20 anos". A ex-Vereadora das Finanças, Ana Vitória Neves, disse mesmo que era a única alternativa para resolver os problemas actuais. "Fico sem palavras depois do que ouvi, a situação financeira não dava outro tipo de possibilidade ao município", referiu.


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